Dando continuidade ao processo de construção de uma Rede de Atendimento às Mulheres em situação de violência e considerando a importância de sua contribuição para as ações a serem realizadas, O Departamento de Apoio a Economia Solidária da Prefeitura de São Carlos, ligado à Secretaria de Municipal de Trabalho, Emprego e Renda tem participado ativamente das Reuniões da Rede de Atendimento, para atuação conjunta dos diversos serviços relacionados à garantia de proteção das mulheres sancarlenses.
A ultima reunião aconteceu no dia 25/05/2012 no Centro Público de Economia Solidária Hebert de Souza "Betinho", com a presença da Patricia Santezi Duarte, do Departamento de Apoio a Economia Solidária, Raquel Auxiliadora dos Santos e Priscila Souza Cugler, do Centro de Referência da Mulher, Drª Maria Alice P.O. Macedo da Defensoria Pública, Rosemary A.B. Duarte Souza da Secretaria Municipal de Educação, Tatiana Bardassi do Hospital Escola e o Sr. Daniel Marcio Molina da Policia Militar.
Blog destinado a democratização das discussões, ações, agenda de eventos e reuniões do movimento de economia solidária desenvolvidos pelos empreendimentos, gestores e entidades de fomento atuantes no município.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Mulheres de São Carlos Construindo Autonomia - Professores do primeiro módulo
Uma breve apresentação dos professores que ajudaram, e estão ajudando, na formação profissional das mulheres no curso.
Andreliza (esq.) e Daniela |
Andreliza César de Oliveira, formada em pedagogia pela
Universidade Federal de São Carlos, é da assessória pedagógica do curso e deu as
aulas sobre relações de gêneros e economia solidária juntamente com Daniela Mara Gouvea, graduanda em
pedagogia também pela Federal de São Carlos e assessora do projeto Tecendo a Rede no Centro de Referência da Mulher.
Dener em durante uma atividade |
Dener Santos Silveira, mestre em sociologia pela
Universidade Federal de São Carlos, ministrou as aulas de relações
étnico-raciais.
Itamar em aula de Matemática |
Itamar Portiolli de Oliveira, formado em química e
sociologia pela Universidade Federal de São Carlos, foi o responsável pela
matéria de matemática aplicada à construção civil.
Daniel Marostegan Carneiro, Arquiteto formado pela USP com
mestrado em Educação pela Federal de São Carlos, Responsável pela produção das
atividades do Pontão Nós Digitais e pela articulação entre a proposta do pontão
e de outros pontos da rede de São Paulo.
Daniel, em aula sobre desenho técnico |
Eduardo Araujo Silva, Arquiteto formado pela USP e
colaborador na ONG Teia – Casa de Criação, com mestrado em Engenharia Urbana
pela Federal de São Carlos já ministrou vária oficinas e workshops em canteiros
de obras.
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Eduardo na aula sobre hidráulica |
Gustavo César Ribeiro, Arquiteto formado pela USP e colaborador
na ONG Teia – Casa de Criação, já deu diversos cursos na área e ajudou na
concepção do projeto referente ao planejamento das aulas teóricas de construção
civil.
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Gustavo introduzindo a matéria do dia |
terça-feira, 15 de maio de 2012
SUTACO abre seleção de artesãos para ministrar cursos e oficinas
A SUPERINTENDÊNCIA DO TRABALHO ARTESANAL NAS COMUNIDADES - SUTACO (SP), abriu inscrições para a seleção de artesãos interessados em ministrar oficinas e cursos de técnicas de artesanato na Capital, Interior e Litoral, visando executar a política de preservação, incentivo, promoção e divulgação do artesanato do Estado de São Paulo.
As inscrições vão até o dia 31 de maio.
O edital completo para participar da seleção e os documentos necessários para tal encontram-se disponíveis para download no link abaixo. É importante ler com atenção.
http://www.mediafire.com/?16avg3oub1yaogu
Os artesãos que não tiverem a carteirinha da SUTACO ou que necessitam renová-la, devem agendar horário para realização do procedimento no Centro Público de Economia Solidária "Herbert de Souza" localizado à Rua José Bonifácio, 885, ou pelos telefones (16) 3371-9219 / 3376-6561 / 3307-6808.
As inscrições vão até o dia 31 de maio.
O edital completo para participar da seleção e os documentos necessários para tal encontram-se disponíveis para download no link abaixo. É importante ler com atenção.
http://www.mediafire.com/?16avg3oub1yaogu
Os artesãos que não tiverem a carteirinha da SUTACO ou que necessitam renová-la, devem agendar horário para realização do procedimento no Centro Público de Economia Solidária "Herbert de Souza" localizado à Rua José Bonifácio, 885, ou pelos telefones (16) 3371-9219 / 3376-6561 / 3307-6808.
Mulheres de São Carlos Construindo Autonomia
Perto do fim do primeiro módulo, as alunas começam a ter aulas de introdução sobre as especializações que deverão ser escolhidas para a próxima etapa do programa. Os cinco cursos de formação profissional oferecidos são: pintura de paredes, alvenaria (assentamento de tijolos), aplicação de pisos e azulejos, hidráulica e Carpintaria.
A parte prática, que é a segunda etapa do curso, começa em Agosto, e as aulas serão ministradas no novo centro público que está em construção no bairro Santa Felícia de São Carlos.
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Durante a aula de alvenaria (Turma 2, terças e quintas de manhã - 15/05) |
A parte prática, que é a segunda etapa do curso, começa em Agosto, e as aulas serão ministradas no novo centro público que está em construção no bairro Santa Felícia de São Carlos.
Intervalo com café |
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Filhos das alunas com a monitora na sala de recreação |
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Santa Eudóxia lança moeda social
Entre os dias 16 e 19 de abril, ocorreu no Distrito de Santa Eudóxia, em São Carlos, a eleição para escolha da arte da Moeda Social Quilombo. Esta moeda social vai permitir que os moradores tenham descontos na compra de produtos dentro da comunidade e que possam pegar empréstimos no Banco Comunitário de Santa Eudóxia.
As cédulas Quilombos ($Q) serão impressas com valores de $Q 0,50, 1, 2, 5, 10, 20 e 50 Quilombos. A nova moeda será administrada pelo Banco Comunitário de Santa Eudóxia.
O nome da moeda Quilombo é a expressão da formação histórica do Distrito de Santa Eudóxia, que abrigou o maior quilombo do Estado de São Paulo, e no qual chegou a morar cerca de 4 mil escravos fugidos. Além disso, existe o rio Quilombo, que atravessa o distrito.
Contratações
Até o momento, foram contratados 2 Agentes Comunitários em Finanças Solidárias e Desenvolvimento Local e, em breve, o prédio da Rodoviária de Santa Eudóxia será ampliado para poder abrigar o Banco Comunitário.
Os agentes contratados estarão visitando o comércio local para tirar dúvidas e prestar esclarecimentos. Além de realizar o trabalho de “câmbio”, isto é, a troca de reais por Quilombo, o Banco Comunitário terá uma linha de crédito para pequenos empreendedores, com o intuito de promover a geração de trabalho e renda naquele distrito.
Por meio da moeda social Quilombo os moradores poderão trocar os seus reais (R$) pela moeda Quilombo ($Q), e a moeda só poderá ser utilizada no Distrito de Santa Eudóxia.
Economia solidária
O Banco Comunitário de Santa Eudóxia é parceiro do Instituto Palmas (criador da metodologia dos bancos comunitários, gestor do primeiro Banco Comunitário do país - Palmas - e entidade de suporte em âmbito nacional), do Programa de Apoio às Finanças Solidárias, por meio de convênio firmado com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Núcleo de Economia Solidária (Nesol) da Universidade de São Paulo (USP) e da Associação de Moradores daquela região.
A adequação do prédio da rodoviária, local onde funcionará o banco tem o apoio da Prohab. Essa é mais uma iniciativa da política pública da Economia Solidária no município.
Banco Palmas
É um banco comunitário brasileiro, conhecido formalmente como um “banco comunitário de desenvolvimento” ou BCD, fundado em 1998 no Conjunto Palmeira, um bairro de 32.000 habitantes localizado na periferia de Fortaleza (CE).
Opera sob o princípio da “economia solidária”. Foi o primeiro dos bancos comunitários com estruturas semelhantes em todo o Brasil. É gerido localmente pela Associação dos Moradores do Conjunto Palmeira, conhecido por sua sigla Asmoconp, de que a maioria da equipe é voluntária. A missão do Banco é implementar projetos de trabalho e geração de renda através de sistemas de economia solidária primariamente focada na superação da pobreza urbana e rural. O objetivo é garantir microcréditos para produção e consumo local, com taxas de juros mínimos e sem requisitos para inscrição, comprovante de renda, ou fiador (os vizinhos garantir a confiabilidade do tomador). A missão é também para fornecer acesso a serviços bancários para os moradores das comunidades mais pobres, que não teriam acesso a eles nos bancos tradicionais, com base na falta de histórico de crédito ou de garantia financeira e / ou distância física.
Santa Eudóxia
Santa Eudóxia, como é chamada hoje, era uma região de difícil acesso até o final do século 19, tanto por sua localização no “sertão” paulista quanto pela topografia da região. Seu primeiro sinal de ocupação foi às margens do córrego Itararé, onde um povoado se formou.
Este povoado era um aglomerado de choças em torno da capela de São Sebastião que ali fora construída, passando o povoado a ser chamado de São Sebastião do Itararé e, depois, São Sebastião do Quilombo.
O povoado, em finais do século 18, era formado por remanescentes indígenas e por posseiros que vinham tentar a vida no interior do País, em áreas em que poderiam demarcar um pedaço de terra como seu.
A tradição oral local faz referência à presença de escravos fugidos na região de Santa Eudóxia, em data anterior ao estabelecimento da Sesmaria do Quilombo (da qual as terras do atual distrito fazem parte), cujo nome teria sido herdado pela presença desses aquilombados – o Ribeirão Quilombo e Rio dos Negros seriam outros lembretes desta presença.
Texto retirado de http://www.panoramabrasil.com.br/distrito-de-sao-carlos-lanca-moeda-social-id85578.html
As cédulas Quilombos ($Q) serão impressas com valores de $Q 0,50, 1, 2, 5, 10, 20 e 50 Quilombos. A nova moeda será administrada pelo Banco Comunitário de Santa Eudóxia.
O nome da moeda Quilombo é a expressão da formação histórica do Distrito de Santa Eudóxia, que abrigou o maior quilombo do Estado de São Paulo, e no qual chegou a morar cerca de 4 mil escravos fugidos. Além disso, existe o rio Quilombo, que atravessa o distrito.
Contratações
Até o momento, foram contratados 2 Agentes Comunitários em Finanças Solidárias e Desenvolvimento Local e, em breve, o prédio da Rodoviária de Santa Eudóxia será ampliado para poder abrigar o Banco Comunitário.
Os agentes contratados estarão visitando o comércio local para tirar dúvidas e prestar esclarecimentos. Além de realizar o trabalho de “câmbio”, isto é, a troca de reais por Quilombo, o Banco Comunitário terá uma linha de crédito para pequenos empreendedores, com o intuito de promover a geração de trabalho e renda naquele distrito.
Por meio da moeda social Quilombo os moradores poderão trocar os seus reais (R$) pela moeda Quilombo ($Q), e a moeda só poderá ser utilizada no Distrito de Santa Eudóxia.
Economia solidária
O Banco Comunitário de Santa Eudóxia é parceiro do Instituto Palmas (criador da metodologia dos bancos comunitários, gestor do primeiro Banco Comunitário do país - Palmas - e entidade de suporte em âmbito nacional), do Programa de Apoio às Finanças Solidárias, por meio de convênio firmado com a Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Núcleo de Economia Solidária (Nesol) da Universidade de São Paulo (USP) e da Associação de Moradores daquela região.
A adequação do prédio da rodoviária, local onde funcionará o banco tem o apoio da Prohab. Essa é mais uma iniciativa da política pública da Economia Solidária no município.
Banco Palmas
É um banco comunitário brasileiro, conhecido formalmente como um “banco comunitário de desenvolvimento” ou BCD, fundado em 1998 no Conjunto Palmeira, um bairro de 32.000 habitantes localizado na periferia de Fortaleza (CE).
Opera sob o princípio da “economia solidária”. Foi o primeiro dos bancos comunitários com estruturas semelhantes em todo o Brasil. É gerido localmente pela Associação dos Moradores do Conjunto Palmeira, conhecido por sua sigla Asmoconp, de que a maioria da equipe é voluntária. A missão do Banco é implementar projetos de trabalho e geração de renda através de sistemas de economia solidária primariamente focada na superação da pobreza urbana e rural. O objetivo é garantir microcréditos para produção e consumo local, com taxas de juros mínimos e sem requisitos para inscrição, comprovante de renda, ou fiador (os vizinhos garantir a confiabilidade do tomador). A missão é também para fornecer acesso a serviços bancários para os moradores das comunidades mais pobres, que não teriam acesso a eles nos bancos tradicionais, com base na falta de histórico de crédito ou de garantia financeira e / ou distância física.
Santa Eudóxia
Santa Eudóxia, como é chamada hoje, era uma região de difícil acesso até o final do século 19, tanto por sua localização no “sertão” paulista quanto pela topografia da região. Seu primeiro sinal de ocupação foi às margens do córrego Itararé, onde um povoado se formou.
Este povoado era um aglomerado de choças em torno da capela de São Sebastião que ali fora construída, passando o povoado a ser chamado de São Sebastião do Itararé e, depois, São Sebastião do Quilombo.
O povoado, em finais do século 18, era formado por remanescentes indígenas e por posseiros que vinham tentar a vida no interior do País, em áreas em que poderiam demarcar um pedaço de terra como seu.
A tradição oral local faz referência à presença de escravos fugidos na região de Santa Eudóxia, em data anterior ao estabelecimento da Sesmaria do Quilombo (da qual as terras do atual distrito fazem parte), cujo nome teria sido herdado pela presença desses aquilombados – o Ribeirão Quilombo e Rio dos Negros seriam outros lembretes desta presença.
Texto retirado de http://www.panoramabrasil.com.br/distrito-de-sao-carlos-lanca-moeda-social-id85578.html
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Modelo da moeda escolhida |
segunda-feira, 7 de maio de 2012
I Conferência Municipal de Economia Solidária
Durante a I Conferência Municipal de Economia Solidária, que aconteceu neste sábado, 5 de maio, foram eleitos os representantes da sociedade civil do Conselho Municipal de Economia Solidária. São eles, separados por setor:
Entidades de Fomento, Ass. e Apoio
Maithe – Festival Contato - 62 votos
Marquinho – NuMI EcoSol UFSCar - 49 votos
Mariana – Festival Contato - 45 votos
Suplentes:
Eduardo – SENAC São Carlos - 17 votos
Jemima Murad – Inst. Cultural Janela Aberta - 34 votos
Luciana da INCOOP – NuMI EcoSol UFSCar - 41 votos
Empreendimentos
Segmento Resíduos
Débora – Cooperativa Coopervida - 44 votos
Segmento Alimentação
Nélson Zamoro Martinez – ACASC - 39 votos
Segmento Cultura
Victor Scooby – Aparelho Coletivo - 74 votos
Segmento Produção
Lindamira Ap. Teodoro – Associação dos Moradores
Do Assentamento Sta. Helena - 85 votos
Segmento Serviços
Pedro – Banco Nascente - 84 votos
Segmento Artesanato
Andrezinho – Recriart - 48 votos
Sirlene – Recriart - 58 votos
Confira as fotos da Conferência na página da Economia Solidária no Facebook
Entidades de Fomento, Ass. e Apoio
Maithe – Festival Contato - 62 votos
Marquinho – NuMI EcoSol UFSCar - 49 votos
Mariana – Festival Contato - 45 votos
Suplentes:
Eduardo – SENAC São Carlos - 17 votos
Jemima Murad – Inst. Cultural Janela Aberta - 34 votos
Luciana da INCOOP – NuMI EcoSol UFSCar - 41 votos
Empreendimentos
Segmento Resíduos
Débora – Cooperativa Coopervida - 44 votos
Segmento Alimentação
Nélson Zamoro Martinez – ACASC - 39 votos
Segmento Cultura
Victor Scooby – Aparelho Coletivo - 74 votos
Segmento Produção
Lindamira Ap. Teodoro – Associação dos Moradores
Do Assentamento Sta. Helena - 85 votos
Segmento Serviços
Pedro – Banco Nascente - 84 votos
Segmento Artesanato
Andrezinho – Recriart - 48 votos
Sirlene – Recriart - 58 votos
Confira as fotos da Conferência na página da Economia Solidária no Facebook
sábado, 5 de maio de 2012
Transmissão da I Conferência Municipal de Economia Solidária de São Carlos
Acompanhem ao vivo a transmissão da I Conferência Municipal de Economia Solidária de São Carlos.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
I Conferência Municipal de Economia Solidária
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